Aqui partilho umas quantas reflexões soltas, em jeito de epílogo muito pessoal, sobre a questão da Torre da Alfândega. 1. Leio no O Comércio de Guimarães de hoje um texto muito interessante da historiadora Manuela Alcântara onde, com base em documentação existente no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta traz novos dados acerca da Torre da Alfândega e dos proprietários do n.º 33 da rua do Anjo, entre 1844 e 1873, em tempo em que esteve na posse dos descendentes de Antónia Joaquina, mãe de José António Peixoto de Lima, que a adquirir…
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