Nas suas memórias, o Coronel António de Quadros Flores, recorda o dia em que o relógio da torre da Oliveira deu mais de 800 horas seguidas, no tempo em que, em vez de 12, duas vezes, se começaram a contar as 24. Vou encaixar esta crónica no meio da série que ia levando para aproveitar uma oportunidade e também não falhar a menção de um acontecimento do qual já poucos se lembrarão, e poderia esquecer-me. A oportunidade é a do aparecimento do relógio de S. Pedro com novo aspecto, remoçado por “cirurgia plástica”, como agora se pratica …
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