No princípio: a candidatura de todas as esperanças Neste tempo, a menos de seis meses de 2012, em que algo se move e em que já se tornou claro que, haja o que houver, nada será como dantes, importa reflectir sobre o processo que nos conduziu ao actual estado de coisas. Ao reler o que aqui se publicou desde o início de 2010, percebo que se poderia ter evitado chegar onde se chegou, se se tivesse prestado atenção aos sinais que, sendo visíveis para todos, foram ignorados ou menosprezados por quem lhes devia prestar atenção. Como contributo par…
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