H á precisamente 100 anos, em dia de festa na Vila do Espinhal, concelho de Penela, D. Albertina estava há horas em trabalho de parto e o sr. António, o pai da criança que teimava em não nascer, andava de um lado para o outro, não querendo perder a boa hora em que iria ser pai pela primeira vez, nem a procissão, que estava para sair. Naquele 12 de agosto de 1923, lá acabaria por nascer um rapaz, Joaquim António. Mais de quatro décadas depois, o homem que, pela sua obra, se tornaria um dos mais ilustres cidadãos de Guimarães, num terno e di…
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