No refluxo da maré cheia, este é o tempo da vazante, o tempo de percebermos o que muda e o que permanece depois de um ano que, para Guimarães, foi pródigo e virtuoso. É certo que ainda não ganhámos suficiente distância para compreendermos a dimensão da mudança, já é claro que Guimarães reforçou e disseminou a sua imagem de cidade amiga da cultura, do património, da História e dos cidadãos. Neste exercício que se vai fazendo à medida que se vai caminhando, tem sido curioso rever aquilo que escrevemos no tempo das incertezas, quando pe…
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