Quantas brisas, quantas ventanias, quantas tempestades não têm bafejado ou chicoteado as pedras do vosso castelo, e vede se a linguagem delas se calou, ou se, pelo contrário, não é cada vez mais forte, cada vez mais retumbante, cada vez mais solene, a voz com que essas pedras vos dizem e nos dizem: Aqui nasceu Portugal! Agostinho de Campos, 1927 Se descontarmos as fotografias tiradas pelos turistas das visitas apressadas, que são despejados dos autocarros junto ao Castelo e que apenas ficam a conhecer as ruas de Guimarães que fazem…
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