"Recorte" das Memórias de Araduca de 11 de Maio de 2010. |
Por estes dias, numa busca que
fiz na internet a propósito de Raul Brandão, fui ter a um artigo duma revista
chamada Delphica — letras e artes, com
o título "Uma grande figura desaparece:
morreu o genial escritor Raul Brandão", que está disponível no site www.digitalis.uc.pt, uma muito útil plataforma
da Universidade de Coimbra que agrega e difunde conteúdos digitais. O artigo
vem precedido de um aviso em que se informa que “todas as obras da UC Digitalis
se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e
demais legislação aplicável” e se indicam as respectivas condições de
utilização.
Ao abrir o pdf, verifico que o
artigo em questão reproduz uma entrevista de Américo Durão a Raul Brandão, que
o jornal republicano vimaranense Velha Guarda reproduziu na sua edição de 7 de
Dezembro de 1930, dois dias após a morte do autor de Húmus. Acontece que o tal artigo da tal revista é uma cópia de um
texto que publiquei aqui em 11 de Maio de 2010. Cópia integral, aliás, porque
reproduz, sem distinguir, o que era o teor texto que foi transcrito da Velha Guarda e o que não o era (um breve
nariz de cera que escrevi para
introduzir a entrevista a Raul Brandão). Estava lá tudo, menos a indicação da
fonte onde o melro bebeu.
Nada que me espante e a que não
esteja habituado.
O que se diz acima, pode-se conferir abaixo:
Nas Memórias de Araduca: Entrevista
a Raul Brandão
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