Um
amigo partilha numa rede social um texto que encontrou algures sobre
assunto que te interessa. Carregas no link e vais ler. Logo às
primeiras linhas, aquilo que lês parece-te familiar. Muito familiar.
De princípio a fim. Eh pá, eu conheço isto, dizes aos teus botões.
Vais procurar nas tuas memórias e descobres que conheces mesmo. Muito bem, até. Porque foste tu que o escreveste.
A
mim, isto acontece-me com tanta frequência que, geralmente, me
limito a sorrir e a encolher os ombros. Agora, quando isso acontece num blogue onde não permitem fazer o mesmo (copiar os
textos que publica, mesmo que tenhas sido tu a escrevê-los) e, ainda
por cima, tem uma aplicação para apanhar donativos dos leitores,
via PayPal, já não acho muita graça.
Aconteceu-me hoje, quando li
isto:
Que é cópia,
literal e canhestra, disto:
Palavras para quê?
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