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De todos os jornais que em Guimarães iniciaram e terminaram o seu curso no século XIX, o Religião e Pátria foi o que alcançou maior longevidade. Publicou-se entre Outubro de 1862 e Dezembro de 1895, com um intervalo entre 11 Novembro de 1865 e 20 de Abril de 1867, tendo sido então substituído pelo título Gazeta do Minho. Não são claras as razões da suspensão do título, que foi assim anunciada:
Acaba, com este número, o último desta série, a publicação do periódico “Religião e Pátria”, para começar brevemente a publicação dum outro, que terá em tudo a mesma índole deste, diferindo apenas no título.
Somos levados a dar este passo por circunstâncias que não cabe relatar aqui; mas não sofrerão nada com isso os snrs. assinantes, aos quais pedimos a continuação do favor da sua assinatura.
O Religião e Pátria apresentava-se como “religioso, político e noticioso”. Teve como primeiro responsável Tomás Guilherme de Sousa Pinto, sendo administrador. José António de Faria e Silva. Teve redacção e tipografia instaladas, sucessivamente, na Praça da Oliveira, na rua do Gado, na rua Sapateira, na rua Nova do Muro e na Rua de S. Paio. Era semanário mas, a espaços, publicou-se duas vezes por semana.
Acaba, com este número, o último desta série, a publicação do periódico “Religião e Pátria”, para começar brevemente a publicação dum outro, que terá em tudo a mesma índole deste, diferindo apenas no título.
Somos levados a dar este passo por circunstâncias que não cabe relatar aqui; mas não sofrerão nada com isso os snrs. assinantes, aos quais pedimos a continuação do favor da sua assinatura.
O Religião e Pátria apresentava-se como “religioso, político e noticioso”. Teve como primeiro responsável Tomás Guilherme de Sousa Pinto, sendo administrador. José António de Faria e Silva. Teve redacção e tipografia instaladas, sucessivamente, na Praça da Oliveira, na rua do Gado, na rua Sapateira, na rua Nova do Muro e na Rua de S. Paio. Era semanário mas, a espaços, publicou-se duas vezes por semana.
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