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Surgido em 1871, O Berço da
Monarquia parece suceder ao A Sentinela, uma vez que tinha o mesmo proprietário,
Augusto dos Santos Guimarães, que também era o detentor da tipografia onde era
composto e impresso. Em 1872, o jornal passou a ter um formato um pouco maior
do que o anterior, aparecendo, como administrador, Jacinto de Sousa Alves, e o
jornal era feito na Tipografia de O Berço da Monarquia. A redacção manteve-se na
mesma morada, na rua de D. João I. Publicava-se às quartas-feiras e aos
sábados. Terá desaparecido ainda na primeira metade do ano de 1872. O escritor vimaranense
Miguel Mascarenhas assinou alguns textos curiosos, que se publicaram na secção “Folhetim” deste
jornal. Aparentemente, este jornal nada tem a ver com o que foi publicado com o mesmo título no final da década de 1850.
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