O Campo da Feira no início do século XX. Do lado direito, o passeio margina o tabuleiro da antiga ponte do Campo da Feira, entretanto alargada.
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O Campo da Feira: Outra imagem do início do séc. XX, posterior à que vai acima. Note-se o aspecto da Penha, praticamente sem cobertura vegetal.
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O Campo da Feira, que a Primeira República iria baptizar de Largo República do Brasil, é dominado pela Igreja da Consolação e Santos Passos (também conhecida por S. Gualter), situada no topo sul da Praça. Por ali passa a Ribeira de Santa Catarina, que daí em diante adopta o nome de Rio de Couros. No século XIX, existiam nas suas margens diversos moinhos, onde se reduzia a pó o enxofre, utilizado como desinfectante das vides e que ganhou particular importância depois da praga da filoxera. Esta “indústria” comportava os seus perigos: além de tóxico, o enxofre é altamente combustível. Em Maio de 1887, eclodiu um grande incêndio nos moinhos de enxofre do Campo da Feira. Os moinhos acabariam expropriados e demolidos, permitindo o alargamento de um lago alimentado com a água da ribeira, onde se celebrava o S. João. Nas festas de 1889, estreou-se ali um barco de recreio.
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