O Toural entre 1940 e 1950.
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Com a retirada do monumento a D. Afonso Henriques, o Toural ficou vazio. Em 1942, foi arranjado, colocando-se guias de pedra nos canteiros e tratando-se do seu ajardinamento. Entretanto, discutia-se o que fazer para voltar a encher a praça (que, entretanto, em 1938, se vai deixar de denominar de Praça D. Afonso Henriques, para voltar oficialmente à designação pela qual o povo sempre a nomeou: Praça do Toural): um monumento a S. Dâmaso, o regresso do chafariz, uma estátua de Gil Vicente, um obelisco, uma fonte monumental. Em 1950, câmara deliberou que se erigiria uma estátua a Gil Vicente, que não se concretizaria, por se concluir que não havia meios para financiar uma obra com a monumentalidade pretendida. Assim sendo, em Fevereiro de 1952, a Câmara encomendou ao vimaranense José António Sequeira Braga, arquitecto e professor da Escola de Belas Artes do Porto, o projecto para uma fonte monumental, a colocar no jardim do Toural.
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