Centenário de D. Afonso Henriques
Não passou desapercebido em Guimarães o 7.° centenário do glorioso fundador da monarquia. A comissão de empregados do comércio, que meteu ombros às festas da celebração, saiu-se briosamente do seu intento. Se não foi uma festa soberanamente pomposa, como seria para desejar, foi modesta, mas digna.
Bandas de música percorreram as ruas tocando os hinos nacionais. O campo do Toural, o jardim, e a rua da Rainha, acharam-se adornados com elegância.
À uma hora da tarde celebrou-se, na igreja da Colegiada um soleme “Te Deum”, a que assistiram a Câmara Municipal, todas as autoridades, todas as associações, o ilustre deputado por este círculo, e numerosíssimos cavalheiros.
À noite iluminaram-se o jardim e a rua da Rainha; mas o tempo chuvoso não deixou infelizmente que estas iluminações tivessem todo o seu brilhantismo.
No jardim tocava uma banda de música, e na rua da Rainha outra.
Apesar da chuva a multidão nas ruas era grande.
Bandas de música percorreram as ruas tocando os hinos nacionais. O campo do Toural, o jardim, e a rua da Rainha, acharam-se adornados com elegância.
À uma hora da tarde celebrou-se, na igreja da Colegiada um soleme “Te Deum”, a que assistiram a Câmara Municipal, todas as autoridades, todas as associações, o ilustre deputado por este círculo, e numerosíssimos cavalheiros.
À noite iluminaram-se o jardim e a rua da Rainha; mas o tempo chuvoso não deixou infelizmente que estas iluminações tivessem todo o seu brilhantismo.
No jardim tocava uma banda de música, e na rua da Rainha outra.
Apesar da chuva a multidão nas ruas era grande.
Religião e Pátria, n.º 47, 38.ª série, 9 de Dezembro de 1885
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