O Castelo de Guimarães no início do século XX. Retomando a publicação dos artigos da campanha de 1908, do jornal O Comércio de Guimarães, em defesa do Castelo, transcreve-se agora o texto que saiu em 28 de Julho, onde, depois de se afirmar que o Castelo tinha em si “o suficiente para, um dia, ir pelos ares — o depósito de pólvora.”, que “as suas ameias se desmoronam dia a dia, que é um valhacouto de imundície, se não de alguma coisa imprópria de se dizer”, se apela às entidades locais — Câmara e associações — para que se coloquem à fre…
Redes