Ao Soneto que fez João Xavier de Matos, aos anos do Conde Pombeiro, que principia: O roxo Baco, que espremendo anda va, Soneto Mais que nunca, por sóbrio, por discreto Campaste meu João, que o Mês passado, Algum Deus do Barreiro viste ao lado, Fosse qual fosse, eu nisso não me meto: O que sei é que vi um teu soneto Feito entre Musas, onde tinha andado, Vinho a três tornos, tudo alvoroçado, Baco a tombos, Cupido num terceto: Que morres feito um Cisne, é sem demora Pois pegando a beber toda a Assembleia, Começa…
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